Na busca da ereção perfeita. Veja as dicas e cuidados...

A história da sexualidade masculina pode ser dividida em AV e DV, antes e depois do Viagra. Até 10 anos atrás, quem não conseguia ter uma ereção forte o bastante para suportar uma transa, meio que desistia da brincadeira e era obrigado a procurar novos hobbies.

Um bilhão de pílulas azuis consumidas no mundo desde o surgimento, o vaso-dilatador peniano da Pfizer alterou o comportamento dos machos e até mesmo dos casais. Se antigamente o médico era raramente consultado nos casos de disfunções eréteis, hoje o tabu foi quebrado e a visita tornou-se praticamente obrigatória.


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"Essa mudança de mentalidade está levando mais e mais homens a procurarem um urologista. Existe outro aspecto porém, que envolve jovens movidos por curiosidade que acabam usando esses medicamentos de uma maneira errada", afirma o Dr. Archimedes Nardozza, chefe do Departamento de Andrologia da Sociedade Brasileira de Urologia.

A busca pelo Santo Graal no sexo, ou seja, ser capaz de satisfazer uma mulher por horas a fio em sucessivas sessões de cópula, faz com que a meninada busque o Viagra, o Cialis, o Levitra e o Vivanza como suporte, mas com resultados pífios.

"O remédio não é um indutor da ereção, não a mantém por um período mais prolongado e não vai fazer com que o homem tenha duas ou três ereções seguidas. O que ele faz é melhorar a qualidade da ereção. Se você tem uma nota 10, não vai ficar com 11. Entretanto, se a sua ereção é nota 9, seguramente vai ficar com 10. Quem não precisa da medicação, acaba tendo um efeito mais psicológico que orgânico", diz o especialista.

Na verdade esse tipo de medicamento age sobre a enzina PDE5, ligada ao mecanismo de ereção. Não afeta de maneira nenhuma a libido do camarada, ou seja, tomar sem precisar só vai lhe dar dor de cabeça (no sentido conotativo (verdadeiro) e denotativo (figurado) também, já que é um dos efeitos colaterais conhecidos.