Protetor solar físico, químico e a quantidade ideal

Independentemente da estação do ano, o protetor solar deve fazer parte da rotina de todas as pessoas. Mas, diante de tantas opções, qual produto escolher? Para começar, existem os filtros solares físicos e os químicos.


O físico possui em sua formulação substâncias como dióxido de titânio e óxido de zinco, que permanecem sobre a pele sem absorção. Ele reflete a luz solar e é mais indicado para peles sensíveis ou para crianças, por apresentar menor risco de alergia. Já o filtro solar químico apresenta componentes orgânicos que aderem à pele, absorvendo a radiação ultravioleta. Garantia de uma textura mais agradável ao toque.

Em alguns produtos é possível haver os dois tipos de proteção. A eficácia contra os raios UVA e UVB é a mesma. Para escolher o protetor ideal para cada tipo de pele é preciso analisar as particularidades cutâneas de cada paciente, considerando a sensibilidade da pele e tendência a determinados tipos de manchas como o melasma.

E a quantidade ideal para passar no rosto? A resposta é meia colher de chá no caso dos protetores mais fluidos e uma de café se o produto tiver uma consistência mais espessa. É importante que a camada cubra toda a área e transmita a sensação de conforto e cobertura homogênea. Na dúvida, o fotoprotetor é o que menos precisa ser economizado.

O fator de proteção solar (FSP) é outro detalhe que deve ser considerado na escolha do produto mais adequado para cada pele. Ele indica o tempo que a pessoa pode permanecer exposta ao sol. Ou seja, um FPS 15 leva 15 vezes mais tempo para deixar a pele vermelha. Existem protetores com fator 15 a 70. Quanto mais alto o fator de proteção, a pele aguentará um intervalo maior sem sofrer danos. É importante levar isso em consideração na hora de eleger um FSP, principalmente quando não há a possibilidade de reaplicar o produto. Em intervalos menores. Lembre-se: é recomendável seguir a prescrição de um dermatologista.

Seguindo essas regras básicas, todos estão prontos para brilhar!